Tenho uma amiga que é casada com filhos mas sente um vazio. Tenho uma colega que está solteira e sente a falta de alguém. Tenho um amigo que tem muitas mulheres mas não gosta de nenhuma. Tenho uma colega que está casada mas já não aguenta o marido. Tenho um conhecido que tem uma amante e não consegue sair do triângulo onde entrou. Conheço um casal que são mais amigos que propriamente casal… E pergunto-me o que é isto?? E o que eu cresci acreditar?
É verdade, mas também há bom exemplos, acredita. Também conheço casos desses (ok, não são poucos), mas prefiro concentrar-me nos bons exemplos.
ResponderEliminarBeijinho e um excelente fim-de-semana.
Ainda bem que me dizes isso! Espero sinceramente bons exemplos para me fazerem acreditar na vida e no amor :)
ResponderEliminarMas o que fazem essas pessoas para terem uma relação como deve ser? Isso não cai do céu, caramba. É preciso fazer alguma coisa. As relações trabalham-se...
ResponderEliminarA maior parte das pessoas não faz nada para alimentar uma relação - dá trabalho, caramba - mas não se inibe de se queixar, de dizer mal...
Epá, Marie, o que eu vejo é que as pessoas caem em erros demasiado claros, demasiado evidentes, e nada fazem para contrariar isso. Um dia estão num caixote sem janelas e não num jardim cheio de sol mas é porque tudo fizeram para isso. Não é por azar. E aqui para nós que ninguém nos ouve, volto a dizer: a maior parte das pessoas andam nesta vida para receber o que alguém tiver para dar; poucos estão interessados em dar ou em partilhar o que quer que seja (talvez o trabalho e as dividas...).
Não sei Miguel! Acho que na infância em vez da história da bela adormecida e da carochinha deviam contar outras histórias... Porque sinceramente eu vejo muita desgraça. Mas eu ainda acredito, até me provarem o contrário! Tem que ser assim, o ser humano sem amor morre...
ResponderEliminarIsso é a vida. Somos seres insatisfeitos. Sempre em busca de algo mais, sem sabermos muito bem o que procuramos. Aquilo em cresceste a acreditar existe, mas começo a achar que é preciso um milagre para que aconteça, depois é preciso trabalhar o milagre. E também é preciso dizer que existem milagres que não duram para sempre, há que aceitar isso e procurar um novo caminho, o que nem sempre se tem coragem para fazer.
ResponderEliminarMarie, eu acho que as histórias de encantar que nos contam na infância fazem todo o sentido, ajudam-nos a ter esperança, a acreditar num final feliz, a lutar por aquilo em que acreditamos. Já viste se desde pequeninos só nos mostrassem o lado feio da vida? Seria muito triste.