segunda-feira, 25 de julho de 2011

...

Perguntares como é que eu estou, não é quanto baste
Quereres saber a quem me dou, não é quanto baste
E dizeres para ti morri, é um estranho contraste
Nada mais te liga a mim, tu nunca me amaste
Telefonas para saber como vai a vida,
E mais feres sem querer minha alma ferida
E assim rola a minha dor, pássaro ferido
Que não esquece o teu amor estranho e proibido...



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